CAP 10 – SEX 18/09/09
Tanto Eduardo quanto Fernanda recordam de suas infâncias e ambos acham que foi a época mais feliz de suas vidas. Eduardo decide não levar mais a medalha que Fernande lhe deu de presente quando eram crianças. Gardenia, muito furiosa, diz a Margarita e a Jacinto que contará a Don Gonzalo que sua esposa é uma fingida! Margarita tenta detê-la e Jacinto argumenta que o patrão não irá acreditar no que ela diz e que deve pensar nas consequências. Eduardo vai ao lugar onde viu Fernanda pela última vez, ainda ciranças, e logo se dá conta que o local é utilizado depósito de leite em pó e que o produto está vencido. Eduardo conta a Jacinto que visitou Liliana e que ela o recenheceu! Que ela não está louca! Fernanda pede ao pai que conte detalhes do dia em sua mamãe morreu e porque colocaram a culpa em Liliana. Gonzalo revelou que, tanto para ele como para a mãe de Fernanda, o impacto em descobrir que Liliana consumia drogras foi muito forte! E que na hora Liliana estava drogada e quis acusar Barbara de matar Montserrat. Então, ambos vêm Liliana, que chorando olha ansiosa sua irmã e seu pai. Plutarco, como médico, aconselha a ambos que não levem a paciente a casa onde ela viveu toda aquela tragédia, pois poderia ter outra crise. Liliana dá entender que deseja falar com Fernanda a sós. Plutarco tenta dissuadi-la da idéia, mas Fernanda lhe diz não entender porque não pode falar a sós com sua irmã! E que se houver algum problema, eles que entrem para ajudá-la. Gonzalo, então, diz ao doutor que Fernanda tem razão e que as deixe conversarem a sós. Liliana aproveita e pede a Fernanda que não se case! Que Eduardo retornou! Que a tire do hospital, pois não está louca! Liliana sofre uma crise nervosa e Plutarco justifica o ocorrido por ter interrompido os medicamentos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário